A geração que se seguiu a Praxíteles começa gradualmente a animar as feições do rosto. Sem distituir a belez, começam a captar o “caráter particular da fisionomia”.
No século IV, mais especificamente na época de Alexandre, o escultor de destaque era Lisipo, “o mais célebre artista da época e cuja fidelidade ao natural espantava os seus contemporâneos”.
O problema que os estudiosos encontram em analisar retratos antigos é não ter outra fonte fidedigna para usar como comparação. Se fosse possível fotografar o imperador Alexandre, chegaríamos à conclusão de que ele é muito diferente de sua escultura. Alguns historiadores acreditam que a escultura de Alexandre se assemelha mais a um deus grego do que com o conqistador que era.
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