terça-feira, 18 de outubro de 2011
Reavaliação da vida, se é que isso é possível
Ontem eu fui ao show do Roupa Nova no Aliados Campestre em Campo Grande.
Não foi o melhor show que eu fui na minha vida, mas a culpa não foi do Roupa Nova, foi minha.
Tem coisas que eu adoro na minha vida e uma delas é ouvir o Roupa Nova, mas todos em minha volta dizem que é tão brega, tão sem noção que eu acabei deixando me influenciar com isso e não aproveitei.
Estou me deixando envelhecer por não ter alternativa melhor a fazer...
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Anônimo
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terça-feira, outubro 18, 2011
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Essa anda rolando pela net
Na época da ditadura, podíamos acelerar nossos Mavericks acima dos 120km/h sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (“ei negão”), credos (“esse crente aí”) ou preferências sexuais (“fala sua bicha”) e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente.
Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão em razão de tantos fumantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.
Cantava a menina do Contas a Pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podia falar mal do presidente.. .
*Hoje a única coisa que podemos fazer é falar mal do presidente !
*Que merda ! ! !
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Aqui a gente faz parte do circo
Depois de uma péssima noite patrocinada pela light, resolvi deixar meu protesto.
Hoje, lá pelas 3 da manhã, acabou a luz. Está certo que choveu e não estava mais tão calor assim, mas acontece que uma nuvem de pernilongos resolveu aproveitar e fazer um banquete com a gente, já que tivemos que abrir a janela do quarto para poder dormir.
Às quatro da manhã, resolvemos ligar para reclamar. Lógico que a gente só liga para reclamar se está sem luz e eles insistem em pedir aquele código cretino do cliente.
A gente tem aquela luz de emergência, mas aquilo ilumina muito pouco.
Lá pelas cinco da manhã, eu desisti e fui para a cama para disputar espaço com os pernilongo que me aguardavam pacientemente.
Mais ou menos meia hora depois a luz voltou e pudemos dormir, finalmente.
Quando foi NOVE HORAS da manhã um funcionário da light está batendo em meu portão para perguntar se eu estava sem luz!
Realmente é impressionante a agilidade e presteza que a empresa tem com seus consumidores, sem falar na comunicação entre funcionários e prestadores de serviço!
sábado, 1 de outubro de 2011
A boca do inferno voltou
Lembram quando me queixei que fui atendida por uma enfermeira e não por uma ginecologista na Clínica da Família?
Pois é, essa semana fiquei sabendo que as vagas para trabalhar nas tais clínicas são vendidas!!!
Isso mesmo, você que é concursado vai ficar esperando até o bonde passar, pois só trabalha nas tais clínicas quem tem Q.I.!
Se você não tem padrinho e não tiver dinheiro para pagar não vai trabalhar!
Assim passa o bonde...
Logo vi, pois na Clínica da Família que funciona perto da minha casa só tem gente conhecida trabalhando, não é legal?
Se a pessoa vai com a sua cara, te atende bem, mas se o seu filho deixa a joga bombinha na casa dela você fica a ver navios...
Também nem vale à pena ser atendido numa porra dessas, pois a gente é atendido por enfermeiros que nem sabe se é diplomado e médicos que podem nem ter diploma!
"Que país é esse?
É a porra do Brasil"
Postado por
Anônimo
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sábado, outubro 01, 2011
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